Ontem o Nosso Director de Comunicação abordou um assunto que a blogosfera Benfiquista há muito afirma. O compadrio, a irmandade entre os amigalhaços, a submissão verde e a pactualidade com movimentos menos honestos. Para não me alongar muito, porque já falei nisto anteriormente, só me ocorre fazer como os deputados da assembleia da República quando um dos seus camaradas discursa (vou colocar uma expressão facial séria, voz num tom forte e cá vai disto): Muito bem, muito bem (seguido de palmas).
PS1: O candeeiro que o João Gabriel arranjou para colocar na sua secretária é todo janota, hein!! Aposto que com aquele brilho nem é preciso ligar à corrente.
PS2: Ouvi hoje na Bola Branca que já existem ameaças de morte ao árbitro da final. Acho que as atitudes estão a ser exageradas, se fosse contra outro clube qualquer não havia tanto banzé.
PS3: Ontem deixei esta frase a um comentário e gostaria de o deixar pública: " ganhar é sempre ganhar, mas há vitórias que deixam fraco sabor ou pouco ou nada galvanizam, pois o vitorioso não a queria assim".
PS1: O candeeiro que o João Gabriel arranjou para colocar na sua secretária é todo janota, hein!! Aposto que com aquele brilho nem é preciso ligar à corrente.
PS2: Ouvi hoje na Bola Branca que já existem ameaças de morte ao árbitro da final. Acho que as atitudes estão a ser exageradas, se fosse contra outro clube qualquer não havia tanto banzé.
PS3: Ontem deixei esta frase a um comentário e gostaria de o deixar pública: " ganhar é sempre ganhar, mas há vitórias que deixam fraco sabor ou pouco ou nada galvanizam, pois o vitorioso não a queria assim".
5 comentários:
Ainda a propósito desta singularíssima "polémica" "do penalty": é verdadeiramente incrível o que se está a passar!
Há, no centro dela um clube, o Sporting Clube de Portugal, que vem há décadas a constituir um dos mais gritantes equívocos do futebol em Portugal.
É um clube que não soube de todo fazer minimamente a transição equilibrada, mesmo apenas remotamente satisfatória entre o futebol injustíssimo regido pela famigerada e tenebrosa lei dita "da opção"; um clube que, aliás já antes de ela ter sido abolida, entrara num caminho errático, completamente incapaz de reconquistar o estatuto de "grande potência" competitiva nacional que teve num passado já remoto de Azevedos, Canários e "violinos"; que cometeu erros atrás de erros na contratação de jogadores e técnicos; que hipotecou com decisões de (péssima!) gestão o seu futuro, limitado adicionalmente pela exiguidade relativa do seu mercado interno; um clube que chegou às décadas de '80 e '90 com uma estrutura vacilante e competitivamente quase sempre incompetente que ganhou dois campeonatos em não-sei-quantos anos, ficando, em termos competitivos, invariavelmente "atolado" mal chegava o Natal, como todos sabemos e passou a ser (aliás, deplorável) "tradição".
Ora, o clube lidou com isso, "inventando", tirando "da manga", uma espécie de cultura espantosamente estável do conformismo e da (im?) pura resignação, disfarçada de "nobreza competitiva" onde tudo o que era derrota e falhanço assumia, em resultado desse "tratamento cultu(r)al" disfuncionalíssimo e perverso, a forma "nobre" e "ideal" de um teste (sempre "positivo", claro) a uma alegada... "sportinguicidade providencial" (quase?) "metafísica" que raiava, de resto, não raro a sobranceria, a intolerável arrogância senão mesmo, em alguns momentos, o imperdoável supremacismo: falo da tal suposta "diferença" que, na realidade, nada mais era, na sua obsessiva defesa da condição do "sportinguismo" como "raça eleita", do que um caso, no fundo, evidente (para quem o queria ver e não eram, obviamente, todos que o desejavam...) de "estão verdes, não prestam mas a gente tem de viver com isso e a melhor solução é conformar-nos fingindo que, em última análise, até... gostamos".
Esta época, porém, as coisas complicaram-se: o Porto, após sentir de perto a ameaça de ter de tomar um "remédio" de que não gosta (o "Apito Dourado" pareceu, a dado momento, estar a um passo de ir MESMO ter resultados e o clube, por instantes, tremeu todo de alto a baixo); o Porto, dizia, quando captou a «mensagem» de que a montanha ia, afinal, parir um rato, recompôs-se, recuperou a arrogância e foi continuando paulatinamente a "mexer-se" e a mexer cordelinhos" na "sombra"; o Benfica reforçou-se com bons jogadores (embora, desgraçadamente, com um mau técnico que não está e nunca esteve à altura deles e do Clube) e o Sporting, no mesmo instante "lembrou-se", de repente, de... levar 5 (CINCO) do Barcelona, 5 (CINCO) do Real e, para... "acabar de atarrachar", como se diz lá para o "meu" Alentejo, 12 (DOZE!) do Bayern.
E para isso já não havia "supremacismo funcional" nem "cultura" do "refinado conformismo" que permitisse tornar tragável o intragável.
Lucílio Batista e o acaso acabaram por fornecer-lhe, à vez, um pretexto único para dramatizar "a toda a volta", escondendo a essência EFECTIVA do mal que o atinge: a mediocridade competitiva, a modéstia institucional crónica, assentes, uma e outra, numa exiguidade ecónomico-financeira literalmente asfixiante.
Agravadas, aliás, pela existência de um presidente literalmente indescritível que ninguém percebe muito bem e que não consegue minimamente galvanizar o pouco que tem à disposição para fazer frente a uma concorrência que é de longe (e DE NOVO!) a mais forte de há anos a esta parte.
O que está a acontecer com golpes "de teatro" "para a fotografia" resulta precisamente da necessidade "estratégica" (não táctica: estratégica MESMO!) de retirar o peso bruto, dificilmente suportável, da inépcia das costas dos verdadeiros responsáveis.
Ora, como já disse noutro lugar, o Sporting não tem credibilidade para criticar nem fazer insinuações torpes enviolvendo "roubos" e "complots" fantásticos contra si.
O Sporting não se respeita a si mesmo (Dias Ferreira ontem na SIC defendendo o indefensável é um "exemplo"...), não pode, por isso, esperar que o respeitem.
O seu (desculpem-me mas tenho de dizer isto!) o seu dificilmente descritível presidente veio a público falar de "equidistância"?
Pois... mas a "equidistância" entre um carteirista e uma das suas vítimas é, na realidade, cumplicidade, não é verdade?...
Diz ele que essa "equidistância" perturba o Benfica...
Não! Perturba (e escandaliza!) qualquer pessoa séria.
Não se pode ser "equidistante" entre culpados e inocentes.
O Sporting não soube nem sabe dar-se ao respeito ao sentar-se ao lado de certos figurões que, por sua vez, o ridicularizam e fazem pouco dele quando dá jeito aos seus "joguinhos" tácticos "menores", mandando, por exemplo, jogar com ele, Sporting, as reservas... reforçadas com alguns juniores; o Sporting não pode fazer isso, dizia, e esperar que o respeitem.
O Sporting tem é de olhar para dentro e "arrumar criteriosamente a sua casa competitiva e organizacional" em vez de se pôr a inventar guerras que resultam, afinal e DE FACTO, de uma menoridade competicional e organizacional tornada hábito, que lhe repugna obviamente assumir mas que vem, há décadas, estando na base do seu (óbvio, consistente) declínio.
E o resto são cantigas...
Más, cacofónicas, estridentes cantigas de meia dúzia de cantores sem... voz!
Oh meus amigos...
façam como eu...
a pergunta que se lhes põe é...
Já vos disse que o BENFICA GANHOU A TAÇA DA LIGA?"
Ponto final parágrafo!
Grande Editor, essa é fantástica, eh eh eh
Caro Carlos Acabado, cantigas que não param. Já há três dias que não se fala noutra coisa parece que o Lucílio é o grande mal deste país...Há árbitros corruptos? Claro que há, como há jogadores e treinadores corruptos que fabricam resultados e que se dopam e há corruptos em actividades bem mais importantes que o futebol.Mas isto é tudo para encobrir a verdade,os factos: o Sporting há 4 ou 5 vezes seguidas que perde nos penalties os seus jogadores não treinam penalties (o Liedson não quer marcá-los)o seu treinador quando lhe dá jeito quem o ouve falar parece que é Deus no céu e ele na terra.Para além dos gestos é a conversa ou cantiga de sempre:"não sou deste filme","sou doutra massa","doutro mundo","dêem-me um papel que eu assino já"...Ele devia era assinar um papel a apresentar a demissão mas sabe bem receber o ordenadinho ao fim do mês. Afinal esse senhor vive do quê? É um assalariado da bola há largo tempo, mas dos privilegiados e tem atitudes destas? Mais algum treinador da Liga tem esta conversa sempre a fazer-se de vítima? Ainda por cima continua a falar como se não fosse culpado da vergonha dos jogos com o Bayern. Eu que sou português acima de tudo fiquei desiludido e triste.
o joao gabriel fez mujito bem em exibir a taça ao lado o pintinho quando vei ganhar a luz a supertaça andou com ela ao colo e deu uma entrevista com ela ao colo nao ha pachorra pais de tristes e de meskinhos força benfica nao se envergonhem de falar e mostrar vossa raça
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